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1.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 12(3): 513-520, set/dez 2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1051501

ABSTRACT

Avaliar o tratamento utilizado e a classificação de peso de recém-nascidos (RN) de gestantes portadoras de Diabetes Mellitus Gestacional (DMG). Foi realizado um estudo transversal descritivo com gestantes portadoras de DMG, em gestação única, no período de abril de 2011 a fevereiro de 2016. Os dados avaliados foram o tipo de tratamento utilizado e a classificação de peso do RN. Foram avaliadas 893 gestantes. A dieta e a atividade física como única terapêutica foram utilizadas por 306 (34,3%), 366 (41%) necessitaram metformina, a associação de metformina e insulina foi necessária em 109 (12,2%) e utilizaram somente insulinoterapia 112 (12,5%) gestantes. Houve 27 (3,0%) RN pequenos para a idade gestacional (PIG), 687 (76,9%) RN adequados para a idade gestacional (AIG) e 179 (20,0%) RN grandes para a idade gestacional (GIG). A metformina foi a terapêutica mais utilizada e a maioria dos recém-nascidos foram AIG.


Evaluate the treatment used and the weight classification of newborns (NB) of pregnant women with Gestational Diabetes Mellitus (GDM). A descriptive cross-sectional study was developed with pregnant women with GDM in a single gestation from April, 2011 to February, 2016. The data evaluated were the type of treatment used and the weight classification of the newborn. A total of 893 pregnant women were evaluated. Dietary and physical activity as sole therapy was used by 306 (34,3%), 366 (41%) needed metformin, the combination of metformin and insulin was necessary in 109 (12,2%) and only used insulin therapy (12,5%) pregnant women. There were 27 (3,0%) small for gestational age NB (SGA), 687 (76,9%) adequate for gestational age NB (AGA) and 179 (20,0%) large for gestational age NB (LGA). Metformin was the most used therapy and most of the newborns were AIG.

2.
ACM arq. catarin. med ; 48(3): 79-92, jul.-set. 2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1023505

ABSTRACT

Objetivo: Comparar os desfechos materno-fetais de gestantes com e sem diabetes mellitus gestacional (DMG). Metodologia: Foi realizado um estudo tipo transversal. O grupo de estudo foi composto por gestantes com diagnóstico de diabetes gestacional e início de tratamento entre 13 e 33 semanas de gestação atendidas de abril de 2011 a fevereiro de 2016, comparado a outro grupo de gestantes sem DMG atendidas de setembro de 2016 a fevereiro de 2017. Os desfechos primários avaliados foram presença de doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), via de parto, presença de recém-nascido (RN) pequeno (PIG) e grande (GIG) para a idade gestacional, necessidade de unidade de terapia intensiva (UTI), Apgars baixos e óbito fetal. A análise estatística foi realizada através do cálculo de regressão logística multinomial, com nível de significância de 95% ajustado para fatores de confusão. Resultado: Foram avaliadas 663 gestantes portadoras de DMG e 1409 sem DMG. Após a análise de razão de chance, prematuridade (0,629 IC 95% 0,410-0,966) e presença de RNs PIG (0,345 IC 95% 0,200-0,596) diminuíram no grupo de diabéticas. Registrou-se um aumento da chance de nascimentos por cesariana (2,343 IC 95% 1,914-2,869) e de RNs GIG (1,969 IC 95% 1,397-2,773). Nas demais complicações na gravidez, não houve alteração (DHEG, óbito fetal, Apgars baixos e necessidade de UTI). Conclusão: O diagnóstico e o tratamento de DMG na assistência perinatal apresentam impacto positivo na redução de prematuridade e da presença de RNs PIG, entretanto, notou-se um aumento de nascimentos por cesariana e de RNs GIG.


Objective: To compare maternal and fetal outcomes of pregnant women with and without gestational diabetes mellitus (GDM). Methodology: A cross-sectional study was performed. The study group consisted of pregnant women diagnosed with gestational diabetes and onset of treatment between 13 and 33 weeks of gestation attended from April 2011 to February 2016, compared to another group of pregnant women without GDM attended from September 2016 to February 2017. The primary outcomes evaluated were the presence of specific hypertensive disease of gestation (SHGD), mode of delivery, presence of small (SGA) and large (LGA) newborns for gestational age, need for intensive care (ICU), low Apgars and fetal death. Statistical analysis was performed by calculating multinomial logistic regression, with a significance level of 95% adjusted for confounding factors. Results: 663 pregnant women with GDM and 1409 without GDM were evaluated. After the odds ratio analysis, prematurity (0.629 95% CI 0.410-0.966) and presence of SGA infants (0.345 95% CI 0.200-0.596) decreased in the diabetic group. There was an increased chance of cesarean births (2.343 95% CI 1.914-2.869) and GIG newborns (1.969 95% CI 1.397-2.773). In other pregnancy complications, there was no change (SHGD, fetal death, low Apgars and need for ICU). Conclusion: Diagnosis and treatment of GDM in perinatal care have a positive impact on reducing prematurity and the presence of SGA infants, however, there was an increase in cesarean births and LGA infants.

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